Serviço de Dados
Através do
STFC

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Engº Vilson Roiz G. Rebelo da Silva

UFPR – Universidade Federal do Paraná

Pipe - Programa Interdisciplinar de Pós Graduação em Engenharia

Disciplina – Comunicação de Dados

Professor – Eduardo Parente Ribeiro

Evento - Trabalho Final

 

Sumário

  1. Introdução

2. Histórico

3. Serviço de Dados em Linhas Comutadas e Linhas Privativas

4. Serviço de Dados em Redes Dedicadas ( Determinísticas )

5. Serviço em Rede Comutada de Dados

5.1 Redes de Comutação de Pacotes X.25

5.2 Redes Frame Relay

5.3 Rede ATM

6. Serviço SMDS

7. RDSI (N) – RDSI (B)

8. Análise Comparativa

9. Serviço de Acesso a Internet Através do STFC

10. Serviço de Dados Embratel x Brasil Telecom Telepar.

10.1 EMBRATEL

10.1.1 RENPAC

10.1.2 FAST NET

10.1.3 ATM NET

10.1.4 DATA SAT PLUS

10.1.5 INTER-PAC

10.2 BRASIL TELECOM TELEPAR

10.2.1 ADSL

10.2.2 MULTIFONE - RDSI

10.2.3 PACPAR

10.2.4 DIALNET

10.2.5 IP DEDICADO

10.2.6 IP LIGHT

10.2.7 IP WAN

10.2.8 ATM

10.2.9 FRAME RELAY

10.2.10 SLDD

11. Bibliografia

11. Termos Anacrônicos - Notação

  1. Introdução:
  2. As Empresas prestadoras de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) disponibilizam inúmeros serviços de comunicação de dados que podem ser analisados e classificados, conforme várias formas (tecnologia, custo final, etc.) para o atendimento das necessidades dos usuários. Será abordado, nesta apresentação os serviços de dados prestados por duas operadores de STFC, ou seja, Embratel e Brasil Telecom Telepar.

  3. Histórico
  4. O sistema telefônico analógico foi projetado e instalado com a finalidade de transportar a voz humana, sob a forma de sinal elétrico analógico, entre vários pontos.

    A rede é formada pelos circuitos de acesso (linhas de assinante) e pela rede básica com os centros de comutação.

    Este sistema, que tem as características apropriadas para a transmissão do sinal analógico de voz, tornou-se o meio atrativo para a transmissão de dados, pelo fato de já estar instalado em uma grande extensão geográfica em quase todos os países.

    Neste tipo de rede, as linhas telefônicas tem uma faixa de passagem adequada ao sinal de voz de 300 a 3400 Hz. chamada de canal de voz.

    Ao se tentar passar os pulsos dos computadores pela rede telefônica, surgiram vários problemas. De início deveriam ser retiradas as bobinas de pupinização, pois foram feitas para equalizar o sinal de voz até 4kHz e atenuam fortemente freqüências maiores. Em seguida, foi verificado que, se o sinal de computador fosse passar por uma comutação em central telefônica, a velocidade não poderia ser maior que 2.400bps, pois a distorção dos pulsos se tornaria intolerável. Estas limitações foram paulatinamente superadas pelo desenvolvimento de novas tecnologias, estando hoje a rede disponibilizada e adaptada para trafegar os sinais de dados. As linhas telefônicas utilizadas para transmissão de dados podem ser comutadas ou privativas, como descreveremos a seguir.

     

  5. Serviço de Dados em Linhas Comutadas e Linhas Privativas.

A linha telefônica comutada é aquela oferecida pelas concessionárias do serviço telefônico, juntamente com o aparelho, em nossas residências e escritórios. A linha comutada é constituída por um par de fios e interliga o assinante à Central telefônica mais próxima. Para acessar outros usuários da rede, é necessário discar o número do destino, através de um aparelho telefônico ou do próprio modem. Os procedimentos utilizados para a chamada e o atendimento poderão ser manuais ou automáticos, de acordo com os tipos de modens utilizados na linha.

Os modens dispõe de 3 tipos de procedimentos:

  1. chamada manual e resposta manual
  2. chamada manual e resposta automática
  3. chamada automática e resposta automática
  4. A transmissão de dados na rede telefônica analógica, pode se dar também através de circuitos dedicados ponto-a-ponto para transmissão de dados, denominados de Linhas Privativas para Comunicação de Dados -LPCD. Estas LPCD's são definidas de acordo com o tipo de sinal que é transmitido através da mesma e dos parâmetros de qualidade da linha.

    As LPCD's são classificadas em:

    a) LPCD tipo N

    b) LPCD tipo C

  5. LPCD tipo B

 

Velocidade (bps)

Alcance (Km)

1200

22

2400

16

4800

11

9600

8

19200

7

48000

6

64000

5

Tabela: Alcances Típicos de LPCD's Tipo B

4. Serviço de Dados em Redes Dedicadas ( Determinísticas )

Os serviços especializados de comunicação de dados em redes dedicadas são designados de redes determinísticas. Estas redes oferecem acessos de baixa velocidade desde 1200 Bps até 2 MBps em circuitos dedicados ponto-a-ponto, utilizando a técnica de multiplexação determinística (TDM).

Redes determinísticas são redes nas quais para cada usuário da rede é alocado um tempo fixo e determinado. A rede é formada por multiplexadores determinísticos e canais de alta velocidade entre os multiplexadores.

As principais características deste tipo de rede são:

* não há concentração de dados nas estações da rede, consequentemente os atrasos na rede são fixos e relativamente baixos;

* a rede determinística pode ser dedicada ou comutada. No caso de redes dedicadas, cada usuário tem um canal dedicado entre a origem e o destino;

* a rede determinística pode ser pública ou privada. No caso de redes públicas, a estrutura tarifária é dependente da velocidade e distância entre origem e destino. Não se leva em consideração o tráfego no canal, pois a fatia de tempo destinada a um canal tem capacidade de transmitir a carga máxima (velocidade nominal), independente dos outros canais, e fica reservada mesmo não havendo transmissão;

* as redes determinísticas podem integrar voz, dados e imagens em canais de alta velocidade;

* nos acessos até 19200 Bps, os circuitos dos usuários chegam a multiplexadores TDM, formando agregados de 64 Kbps, podendo passar por um roteador para ser enviado ao destino, ou ainda, passar por outro multiplexador que irá agrupar no tempo em canais de 2 MBps, podendo, também, passar por roteadores de 2 MBps.

A figura abaixo mostra a técnica de multiplexação de redes determinísticas.

Os serviços oferecidos por este tipo de rede poderão ser:

* transmissão de dados assíncrona até 9600 bps em circuitos especializados urbanos ou interurbanos, ponto-a-ponto ou ponto-multiponto.

* transmissão de dados síncrona até 19200 bps em circuitos especializados urbanos ou interurbanos, ponto-a-ponto ou ponto-multiponto.

* transmissão de dados síncrona até 2048 Kbps em circuitos digitais em âmbito urbano ou interurbano.

A transmissão do tipo ponto-a-ponto interliga um ponto de origem a somente um ponto de destino, enquanto que a transmissão do tipo ponto-multiponto interliga um ponto de origem a vários pontos de destino.

As redes determinísticas são projetadas pelas concessionárias telefônicas de STFC para fornecer canais privativos especializados para dados, onde o usuário irá pagar uma tarifa mensal pelo aluguel deste canal, independente do tráfego sobre o mesmo.

5. Serviço em Rede Comutada de Dados

Redes Comutadas

5.1. Redes de Comutação de Pacotes X.25

Descrição/Definição
A Rede Comutada de pacote X.25 também designada Rede X-25 é originária de um conjunto de recomendações do CCITT para disciplinar a interligação de redes, com o conceito de "Rede Aberta".
Na verdade embora seja conhecida como rede X.25, é relacionada a diversos outros protocolos designados como série X. Utiliza a tecnologia de comutação de pacotes. A técnica de comutação de pacotes pode ser efetuada através de:
 
 

 

Circuito Virtual: Uma rota é estabelecida no momento da chamada, sendo usada por todos os pacotes. Pode ser classificado como: Circuito Virtual Comutado (SVC) e Circuito Virtual Permanente (PVC).

Datagramas: Cada pacote transmitido pela rede independentemente dos demais

 

 

 

Características do Circuito X.25

Apresentamos abaixo a primeira rede de dados disponibilizada pela Embratel designada como RENPAC e formulada com base na rede X.25

 

 

5.2. Redes Frame Relay

Descrição /Definição
A tecnologia Frame Relay é um modo de transmissão de dados em alta velocidade que opera com blocos de tamanhos variáveis, chamados frames (quadros). É uma evolução do protocolo X.25 (tecnologia de comutação de pacotes de Dados), com meios cada vez mais confiáveis, introduzindo cada vez menos erros e permitindo maior vazão. Assim, o Frame Relay dispensa uma série de controles de erro e retransmissões que passam a ser realizadas pelos equipamentos terminais, que tem maior inteligência.
Faz transferência de dados em altas velocidades(altas taxas de vazão), baixos tempos de retardo e alocação dinâmica de banda, através da implementação de circuitos virtuais permanentes.

Características

Oferecido nas velocidades de 64Kbps a 2 Mbps .

Aplicações

Dentre as várias aplicações destacam-se:

5.3. Rede ATM

Descrição/Definição

É uma tecnologia de comunicação que vem sendo considerada como a forma mais viável de integração de dados, voz e imagem, LAN, WAN e Telefonia.

Fatores de Impulsão

 

Conceitos

 

6. Serviço SMDS

O Switched Multimegabit Data Service (SMDS) é um serviço comutado de dados de alta velocidade desenvolvido pela Bellcore para as sete Companhias Operadoras Regionais Bell (RBOCs). Todas estas operadoras estão em processo de implantação deste serviço.

Como o serviço frame relay e ATM, o SMDS define um serviço para interface usuário-rede. Diferente do frame relay e do ATM que são serviços orientados a conexão, o SMDS não é orientado a conexão, é por datagrama. A exemplo do frame relay e ATM está baseado no compartilhamento de canais digitais de alta velocidade.

A especificação corrente do SMDS permite acessos de usuários a taxas DS 1 (1,544 Mbps) e DS3 (45 Mbps). A figura 7.15 mostra uma configuração de rede SMDS típica. O acesso a rede é através de linhas dedicadas com taxas DS10u DS3. Intemamente. os pacotes SMDS são comutados da origem ate o destino através de um ou mais comutadores SMDS. Estes comutadores são conectados por troncos de alta velocidade, como DS3 ou sistema de transmissão SONET (Synchonous Optical Network).

 

 

 

 

 

7. RDSI (N) – RDSI (B)

Introdução

O conceito da RDSI foi originado de um grupo de estudo do ITU-T que se dispôs a normalizar a RDSI e então disponibilizar para as operadoras de STFC desenvolverem o produto.

Situação Pretendida

Evolução P/ RDSI

Migração P/ RDSI

Organização dos Serviços

Classe de Serviços

 

Serviços de Suporte

Tipos de Teleserviço

O RDSI-N (Narrow Band) banda estreita esta levemente superada devido ao avanço da tecnologia e exigência dos serviços a serem atendidos, também por basear-se em técnica de comutação por circuito

O RDSI-B (Broad Band) é um circuito digital virtual, utilizado para mover pacotes de tamanho fixo (células) até seu destino a uma velocidade de 155 Mbps, atendendo inclusive HDTV.

A B-ISDN ou RDSI-B Faixa Larga é baseada em tecnologia ATM e fundamentalmente uma tecnologia de pacotes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

8. Análise Comparativa

SERVIÇO

APLICAÇÕES TÍPICAS

  • Linha Analógica Comutada

  • Consultas esporádicas a bases de dados com curta duração e baixo tráfego de informações.
  • Transferência de Arquivos fora do horário de expediente comercial.
  • Circuitos Não Especializados Urbanos

  • Interligação de equipamentos "on-line" e /ou que possuam um tráfego de informações intermitentes
  • Circuitos Não Especializados Interurbanos

  • Interligação de equipamentos onde o usuário tem um alto tráfego e requer um serviço não oferecido em redes especializadas.
  • Circuitos Especializados Ponto-a-ponto em Redes Determinísticas

  • Interligação de equipamentos "on-line" (CPU’s, terminais, controladoras de comunicação, concentradores e equipamentos de rede em geral), onde o tráfego é alto.
  • Rede de Comutação de Pacotes

  • Tráfego interativo intermitente(consultas, correio eletrônico, etc).
  • Redes Frame Relay

  • Interligação de redes locais.
  • Circuitos Digitais Comutados

  • Videoconferência, transferência de arquivos em alta velocidade.
  • RDSI

  • Todos os anteriores
  • RDSI Banda Larga

  • Todos os anteriores e vídeo sob demanda.

 

9. Serviço de Acesso a Internet Através do STFC

9.1 Sistema Atual de Acesso a Internet via Rede Telefônica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9.2 Sistema "ADSL" de Acesso a Internet Via Rede Telefônica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9.2.1 INTRODUÇÃO

A D S L (Asymmetric Digital Subscriber Line)

Na década de 70, enquanto o mundo discutia ISDN (Integrated Services Digital Network), a Bellcore criava uma nova tecnologia chamada DSL (Digital Subscriber Line). Os modems HDSL (High-bit-rate Subscriber Line) foram os primeiros a serem introduzidos no mercado e marcaram uma revolução para as operadoras de telefonia e também para os clientes comerciais. Esses modems permitem velocidade de até 2 Mbps sobre dois pares de fios da rede telefônica até uma distância de 3 km. A comunicação é simétrica: podendo-se enviar e receber simultaneamente a 2 Mbps.

A D S L Full Rate – ITU G.dmt standard (G.992.1)

A tecnologia ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) é o formato original do qual todos os outros da família xDSL foram derivados. Ao contrário da HDSL, permite o tráfego de sinais digitais (transmissão de dados) em apenas um par de fios de cobre (linhas telefônicas comuns), ou seja, foi concebida visando o aproveitamento dos acessos telefônicos existentes até o assinante. Ela permite que o usuário faça uma chamada telefônica ao mesmo tempo em que usa a Internet em alta velocidade: até 8 Mbps para receber (download) e até 1,5 Mbps para enviar (upload) – ADSL Full Rate, graças ao uso de técnicas avançadas de tratamento de sinal.

9.2.2 CARACTERÍSTICAS / VANTAGENS

 

9.2.3 CONSTITUIÇÃO DOS MODEMS ADSL

9.2.3.1 Módulo Splitter - ADSL Full Rate

Para evitar que o modem interfira no telefone, bem como que o telefone e suas correspondentes sinalizações interfiram no modem, é necessário o uso de filtros no ambiente do usuário e na Central Telefônica, também conhecidos como splitter. Splitter é um filtro responsável pela junção e separação dos sinais de modem e de voz, permitindo a transmissão simultânea de ambos sobre a mesma linha telefônica. Alguns fabricantes oferecem splitters em módulos separados do modem.

Os sinais analógicos do telefone e os sinais digitais do computador são unificados pelo splitter existente dentro da caixinha de interface, sendo enviados para a central telefônica pelo mesmo par trançado de fios da rede pública. Ao chegar à central, outro splitter faz a separação dos sinais, enviando a voz para a central telefônica e os dados para a rede pública de comunicações de dados.

De maneira simplificada os modems ADSL com splitter podem ser representados conforme o diagrama (Figura 5) a seguir:

Figura 1 - Representação de Modems ADSL c/splitter

 

O uso de Splitters tornou-se um problema quanto à viabilidade de certos serviços, pois sua instalação depende do envio de pessoal técnico até o ambiente do usuário, o que eleva os custos de ativação. O ADSL Lite surgiu justamente para solucionar, ao menos em parte, esses problemas. Esta versão dispensa o uso de splitter (splitterless ADSL), de forma que a instalação do equipamento pode ser executada pelo próprio usuário.

9.2.3.2 Módulo Roteador

Implementa os protocolos de roteamento de dados entre o modem e a rede na qual ele está ligado. É compatível com o padrão Ethernet 10BaseT1. Alguns fabricantes dispõem apenas da interface LAN2, não implementando as funções de roteamento no produto.

9.2.3.3 Módulo modem ADSL

É o responsável pela codificação e decodificação do sinal, representando o ponto crítico de performance do equipamento quanto à distância e qualidade da transmissão.

 

9.2.3.4 ALTERNATIVA -- ADSL - ITU G.lite standard (G.992.2 ou G-Lite)

9.2.3.4 APLICAÇÕES

 

 

 

9.2.3.5 ANÁLISE COMPARATIVA

 

 

Comprimento de Banda & Performance

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

10. Serviço de Dados Embratel x Brasil Telecom Telepar.

10.1 EMBRATEL

10.1.1 RENPAC

10.1.2 FAST NET

10.1.3 ATM NET

10.1.4 DATA SAT PLUS

10.1.5 INTER-PAC

10.2 BRASIL TELECOM TELEPAR

10.2.1 ADSL

10.2.2 MULTIFONE - RDSI

10.2.3 PACPAR

10.2.4 DIALNET

10.2.5 IP DEDICADO

10.2.6 IP LIGHT

10.2.7 IP WAN

10.2.8 ATM

10.2.9 FRAME RELAY

10.2.10 SLDD

 

11. Bibliografia

LIVROS / APOSTILA

[ 1 ] Silva, Gilberto Vianna Ferreira da. "Telecomunicações: Sistemas Radiovisibilidade". Livros Técnicos e Científicos, Embratel, 1977.

[ 2 ] Tanenbaum, Andrew S. "Redes de Computadores". Campus, 1997.

[ 3 ] Cereda, Ronaldo Luiz D. "ATM: O Futuro das Redes". Makron Books, 1997

[ 4 ] Baptistella, Luiz Fernando B. "Rede Digital de Serviços Integrados". McGraw-Hill, 1990.

[ 5 ] Giozza, William Ferreira. "Redes Locais de Computadores". McGraw-Hill, 1986

[ 6 ] Barradas, Ovídio. "Você e as Telecomunicações". Interciência, 1995.

[ 7 ] Alves, Luiz. "Protocolos para Redes de Comunicação de Dados". Atlas, 1987.

[ 8 ] Alves, Luiz. "Comunicação de Dados". McGraw-Hill, 1992.

[ 9 ] Jordan, Larry & Churchill, Bruce." Comunicações e Redes com PC, 5a edição, Axcel Books

[ 10 ] Soares, Luiz Fernando. "Redes de Computadores, das LANs Mans e Wans às Redes ATM. Campus, 1995.

[ 11 ] Tarouco, Liane M.R. "Redes de Computadores – Locais e de Longa Distância"

[ 12 ] Soares, Luiz Fernando. "Redes Locais". Campus.

[ 13 ] Stallings Wilian e Slyke, Richard V. "Business Data Comunications". Macmilliam.

[ 14 ] TBA Informática. Apostila Redes Locais e Computadores de Acesso. 1997.

[ 15 ] Telecon Consultoria. Apostila administração e controle de redes. 1991.

[ 16 ] Telepar. Apostila Curso Comunicação de Dados, 1993.

[ 17 ] Di Franco, Carlos Alberto. "Manual Telecomunicações". Paulo Andreoli & Associados,1995.

[ 18 ] Fukuda, Mauro. "Comunicação de Dados". Telepar, 1999.

ENDEREÇOS INTERNET

[ 19 ] http://www.brasiltelecom.net.br

[ 20 ] http://www.brasiltelecom.net.br

CATÁLOGOS / FOLDER

[ 21 ] Digitel produto Zipcomm

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

11. Termos Anacrônicos - Notação.

ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line

ANSI - American National Standards Institute

ATM - Asynchronous Transfer Mode

AWG – American Wire Gauge

DBS - Direct Broadcast Satellite

DMT – Discrete Multi Tone

DSL - Digital Subscriber Line

DSLAM - Digital Subscriber Line Access Multiplexer

DSP - Digital Signal Processor

ETSI - European Telecommunications Standards Institute

FTP - File Transfer Protocol

HDSL - High-bit-rate Subscriber Line

IDS - Sistema de detecção de intrusão

IP - Internet Protocol

ISDN - Integrated Services Digital Network

ISSO - International Organization for Standardization

ISP - Internet Service Provider

ITU-T - International Telecommunications Union

LAN - Local Area Network

LMDS - Local Multipoint Distribution Services

MMDS - Multipoint Multichanel Distribution Services

MPEG - Motion Picture Experts Group

POTS - Plain OLD TELEPHONE SERVICE

QAM - Quadrature Amplitude Modulation

RADSL - Rate Adaptative Digital Subscriber Line

RDSI - Rede Digital de Serviços Integrados

SMDS – Switched Multimegabit Data Service

SONET – Synchronous Optical Network

TCP - Transport Control Protocol

UAWG - Universal ADSL Working Group

VDSL - Very High-Speed Digital Subscriber Line

WAN - Wide Area Network